de um ano... para o outro

um instante e nada mais



uma brisa a fazer soar os sinos de sincelo
e uma fogueira longínqua nos campos
que aquece o restolho em descanso
até ser a podre cama do pão e da vida:

como fermento ou larva de nervos
assim soamos hoje como o estalar de dedos
ou a senha que nos leva para o futuro dos outros.

1 comentário:

Al Berto disse...

Viva:

É consenso geral de que mulher séria é aquela de quem menos se fala.
O contrário também é verdade.
A não perder, no Estados Gerais, o video que sofreu a censura da justiça brasileira que, deste modo, colocou o país a ridículo na cena internacional no que á liberdade de informação diz respeito.
Urgente, antes que o boicotem... apesar de não ser nada de especial, bem pelo contrário.

Cumprimentos,

pelos olhos dos dedos

já não sei há quantos anos estava eu em Elvas e aceitei mais um que fui