onde nos sentamos a ver o mar
para sentirmos o céu imenso deitamo-nos de olhos abertos
vasculhando a terra
para saborearmos a pequenez da terra fincamos os pés no chão
abrindo os olhos à poeira luminosa do céu
para vermos quem amamos fechamos os olhos
e as mágicas pontas dos dedos
a medo
se abrem em corolas das mãos
e se
por momentos
o universo inteiro
sossega nas conchas das nossas mãos
por momentos
pulsa uma vida inteira
vasculhando a terra
para saborearmos a pequenez da terra fincamos os pés no chão
abrindo os olhos à poeira luminosa do céu
para vermos quem amamos fechamos os olhos
e as mágicas pontas dos dedos
a medo
se abrem em corolas das mãos
e se
por momentos
o universo inteiro
sossega nas conchas das nossas mãos
por momentos
pulsa uma vida inteira
Faz bem à Madeira, ...
... não a mim que me habituei a viver sem guelras. Asfixio, pois.
Mas não é como estão pensar. Nem porquê.
... É só humidade excessiva. O que mais poderia ser?
Mas não é como estão pensar. Nem porquê.
... É só humidade excessiva. O que mais poderia ser?
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