Eu sei que quero

Eu sei que quero tocar nas tuas teclas em carne viva
Na tua pele nas extremidades dos teus nervos mais sensíveis
é aí que procuro o destino das casas improváveis mas possíveis
paredes da clausura para que a minha na tua alma sobreviva

Sem comentários:

pelos olhos dos dedos

já não sei há quantos anos estava eu em Elvas e aceitei mais um que fui