Ele sempre disse que o pior está por vir. Tanto podíamos acreditar como não acreditar. E eu habituei-me ao meio da ponte.
Ele sempre disse qualquer coisa. E nós, os outros, só tínhamos que o ouvir (e falar se disso fossemos capazes). Todos nos diziam isso mesmo. Mas não me lembro de som algum que tivéssemos produzido ou que, mesmo que vagamente, se ouvisse no cimo do monte onde acampámos à espera do inimigo que nunca chegou.
A beleza? Foi para aqui chamada e faltou. Não a compreendo.