O josé não escreve por escrever. Eu compreendo-o quando ele escreve nada.
E reconheço que, muitas vezes, mais valera não ter escrito.
Nós procuramos juntar as palavras que sejam em vez de nós, quando não formos.
Nesse ofício juntamos muito lixo. O pior é que quando reconhecemos o lixo, levamo-lo para a rua em frente à nossa porta. A curiosidade dos vizinhos fareja o nosso saco.

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