mata borrão
Guardo tiques antigos
+ folhinhas de papel de embrulho para ir escrevendo até que as mãos me doam;
+ pastinhas onde trago as folhinhas (são três para nunca me faltarem quando se rompem e para dizerem com a cor dos meus dias);
+ canetas (muitas, para todas as grossuras do traço - carícia, raiva, ...)
+ papel mataborrão com toda a tinta de todos os pecados (uma espécie de jaimemorto ou gloira do arranca corações de vian).
O papel mataborrão do diário é coisa que não se mostra a estranhos.
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