os meus rebanhos pastam as tuas costas
e bebem-te sem estragar a miragem no espelho:
a uma distância prudente e medrosa pensas que reflectes
estando eu a olhar para ti e para quem não te compreende
na ânsia de seres livre em cada pedra que te prende
e beirando portas pronto a sair
afinal entrando
de um para outro lado
de uma nação a outra.
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