olho para o mais fundo das casas
para os ácaros que vivem no teu cotão
sorvo o ar na imaginação das asas
dos vespeiros que vivem no teu sótão
e restauro-me a olhar-te e respirar-te
sem pensar-te ou acrescentar-te arte
à tua arte.
Quando posso escrevesses com a mais perdido de quanto …. No dia 06/07/2024, às 10:23, Arselio Martins <arselio@gmail.com> escreveu: M...
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