Ainda há muros altos protegidos dos salt(e)adores por uma mão de cacos dos vidros dos óculos partidos a quem abriu as asas e voou para entrar e ver.
Os que entraram, não conseguiram ver porque lhes partiram os óculos. Os outros foram abatidos pela barragem da aritlharia anti-aérea que sopra metralha às ordens da desconfiança dos sensores apontados a todo o comprimento e para o alto das muralhas.
Os sábados juntaram-se todos para falar disso e da necessidade de uma conferência do desarmamento de ambos os lados do muro, bem como da proibição de levantar voo e violar o espaço aéreo do muro que se transformou num país registado.
Não vimos qualquer interesse na cartografia dos países. E nos mapas só as fronteiras contam: 1, 2, 3, 4, 5, ...
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