Caminhamos e, passo a passo, damos o abraço que nos nos empurra na descida e nos puxa na subida. Vestidos de violeta e roxo os andarilhos inauguram uma paixão, carregam aos ombros no andor um amigo que se despede do pai, e contam as mesmas histórias de sempre.
No planalto beirão deixo os meus olhos presos a uma rua estreita (que não é minha por não ser de todos) ladeada de limoeiros e a um campo de flores silvestres brancas. Uma infância perdida corre e rebola-se naquele campo de flores. A imaginação é que sabe.
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1 comentário:
... pareceu-me que aqueles flores esperavam por nós... tanto branco sob o amarelo acre dos limoeiros... lá ficou.
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