adormecemos com a cabeça dobrada para trás como se equilibrássemos a barriga quando funambulamos
pelo lume da navalha esticado entre as orelhas de um abismo verdadeiro
por um fio de mar incendiado a seguir a um derrame de naufrágio de destroços humanos
pela aresta de vidro aguçada num acidente de esquina moída ou roída por dentro só pode ter sido que quem estava da rua a ver a montra não deu por nada
pela linha do horizonte que é a eternidade sempre desigual a si mesma para um e outro lado sem nome talvez variável ou incógnita não sabemos
pela linha das costas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
GEOMETRIA : A curva do ingénuo revisitado (geogebra)
GEOMETRIA : A curva do ingénuo revisitado (geogebra) : Revisitamos "31 de Janeiro de 2005" de entrada ligada a texto de setembro ...
-
Nenhum de nós sabe quanto custa um abraço. Com gosto, pagamos todos os abraços solidários sem contarmos os tostões. Não regateamos o preço d...
-
eu bem me disse que estava a ser parvo por pensar que só com os meus dentes chegavam para morder até o futuro e n...
Sem comentários:
Enviar um comentário