Amor impresso na alma, que dura depois das cinzas.
Se a minha morte de meu amor viesse que parto tão ditoso que seria o deste amor contra o que em mim vivia! Que glória, que o morrer de amor nascesse"
Na alma eu levaria onde estivesse o fogo em que me abraso e guardaria sua chama fiel côa cinza fria mesmo no túmulo onde adormecesse. Dessa outra parte da morte mais dura viverão em minha sombra meus cuidados. além do Lote a minha memória.
O doido vencerás pila formosura: com pura fé triunfará dos fados e o não ma ser, por amar, ser-me-á Francisco de Quevedo (1580-1645) glória.
IV. Barroco. José Bento)
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