aqui mesmo, o nosso pequeno bosque

8 comentários:

Anónimo disse...

Não o conheço. Mas sei que faz parte do CCAP. Como professor, com 25 anos de serviço, peço-lhe que se demita e torne pública na comunicação social a sua demissão, protestando contra esta avaliação interpares que vai virar em cada escola professores contra professores e destruir a liberdade de ensinar. Afinal, acha bem que cada professor passe a ser estagiário durante toda a sua vida profissional. Pense no que escrevi e aja de acordo com a sua consciência.

Um colega do Norte

Anónimo disse...

Pergunto: como é possível que os professores do básico e secundário que integram o CCAP ainda não tenham apresentado a demissão?
Depois de verem 120 mil colegas nas ruas de Lisboa, muitos vindos de Trás-os-Montes, Minho e Algarve.

Os do CCAP são colegas?

Anónimo disse...

TRAIÇÂO!

Em nome de 120000 professores.

Anónimo disse...

Pergunto: como é possível que os professores do básico e secundário que integram o CCAP ainda não tenham apresentado a demissão?
1. Depois de verem 120 mil colegas nas ruas de Lisboa, muitos vindos de Trás-os-Montes, Minho e Algarve.
2. Depois de conhecerem as centenas de moções (mais de um milhar, sem dúvida!) aprovadas nas escolas e agrupamentos a pedirem a suspensão do processo de avaliação.
3. Depois de terem assistido, impávidos e em silêncio, à demissão da presidente do CCAP cinco meses após a tomada de posse.
4. Depois de terem visto o colega José Matias Alves a bater com a porta e dizer o que disse da falta de funcionalidade do CCAP.
5. Depois de verem a ministra a ignorar as recomendações do CCAP, nomeadamente a que aconselhava que não fossem tidas em conta as taxas de abandono e de insucesso.
6. Depois de terem lido as declarações, no CM, do novo presidente do CCAP que afirmou serem as manifestações de professores uma mera questão política.
7. Depois de assistirem, sem nada dizerem, à paralisação do CCAP desde 7 de Julho.
8. Depois de ouvirem a ministra dizer, no passado sábado, que os 120 mil professores estavam a exercer chantagem e a intimidar os colegas.
9. Depois de tomarem conhecimento de que os sindicatos abandonaram a comissão paritária porque o CCAP não lhes forneceu qualquer estudo sobre o processo de avaliação de desempenho.
10. Depois de ouvirem a ministra dizer na televisão, no sábado à tarde, que os professores só têm de preencher uma ficha com 2 folhas e que o processo é fácil e rápido.
Depois disto tudo, aquelas almas (penadas?), caridosas não com certeza, continuam, impávidas e serenas, num órgão que é presidido pela ministra sempre que ela quiser estar presente e cujas recomendações a ministra ignora.
Mas, afinal, o que é que estas almas fazem no CCAP? Por que razão não são capazes de um pequeno gesto em favor do grupo profissional a que pertencem? Alguém fará a história deste período e os vossos nomes serão citados como aqueles que não foram capazes de um gesto corajoso e nobre na altura em que os professores mais precisavam.

Anónimo disse...

Fui sua formanda por duas vezes. Sempre admirei o seu trabalho! Mas agora, depois dos insultos da Sra. Ministra e afins...não consigo deixar de estar estupefacta com a sua passividade!
E concordar por completo com os outros comentários aqui postados!
Demita-se!

Cláudia Fernandes
Professora de Matemática na Escola Secundária de Estarreja

Anónimo disse...

Será que tantos anos de carreira, mantendo sempre a verticalidade de quem não deixou o seu pensamento ser formatado pelos outros, poderão ser apagados pela simples ilusão de pertencer a um grupo que neste momento só legitima o governar de uma personagem de cariz autoritário e cego. A pertença e o silêncio dos membros ccap neste contexto de posições antagónicas, em nada os dignifica, pelo contrário torna-os, unicamente subservientes de uma tutela prepotente que se mascara de inverdades e do silencio da sua corte.

Anónimo disse...

Concordo com todos os comentários anteriores.
ana c.

Anónimo disse...

Senhor Arsélio

O senhor e todos os outros que fazem parte do CCAP e se dizem professores,não têm consciência do mal que estão a fazer a toda a classe profissional?
Ainda não têm remorsos?
Ainda se sentem professores?
Ainda têm coluna vertebral?
Ou já passaram a ponte para a outra margem?
Nós, os outros, não esqueceremos
quem nos trai!
Maria João