Estava "longe de mim pensar em ver a beleza que rodeia os meus dias"; mas... acho que a beleza está mais nas fotos que na realidade. Beleza mesmo, estou agora a contemplar ao olhar para as magníficas tílias (?) da "Mário Sacramento"!
Tenho inveja de todas as tílias do mundo - em tempos, tive de autorizar o abate das abraçadas que estavam a levantar o edifício e isso custou-me os olhos da cara que as viam. Mas as minhas fotografias revelam tanta realidade e tanta beleza como as fotografias tiradas noutros locais que nunca vimos e nos parecem magníficos pelas fotografias. Eu deixo-me tentar pela beleza que vejo e me pode deixar levemente feliz. Se vir tudo como se tudo fosse o feio que se pode ver, para quê os olhos?
talvez a beleza possa «estar mais nas fotos do que realidade»,(ou, nalguns casos, menos) porque, por muito que a fotografia tenda a ser uma captação doreal, nunca o é de facto; há sempre uma subjectividade na escolha daquele âmgulo, daquela luz ou sombra... não vemos a realidade mas o que o fotógrafo vê dela, e como a vê... o Arsélio tem essa faculdade de ver, como disse noutro post, a sombra e a luz, a beleza que pode deixar um homem «levemente feliz»!
(confesso que o meu primeiro olhar sobre esta fotografia não a situou de imediato no espaço onde foi tirada... estupidez minha, mas fixei-me no "corredor verde"...)
6 comentários:
Estava "longe de mim pensar em ver a beleza que rodeia os meus dias"; mas... acho que a beleza está mais nas fotos que na realidade. Beleza mesmo, estou agora a contemplar ao olhar para as magníficas tílias (?) da "Mário Sacramento"!
Tenho inveja de todas as tílias do mundo - em tempos, tive de autorizar o abate das abraçadas que estavam a levantar o edifício e isso custou-me os olhos da cara que as viam.
Mas as minhas fotografias revelam tanta realidade e tanta beleza como as fotografias tiradas noutros locais que nunca vimos e nos parecem magníficos pelas fotografias. Eu deixo-me tentar pela beleza que vejo e me pode deixar levemente feliz. Se vir tudo como se tudo fosse o feio que se pode ver, para quê os olhos?
talvez a beleza possa «estar mais nas fotos do que realidade»,(ou, nalguns casos, menos) porque, por muito que a fotografia tenda a ser uma captação doreal, nunca o é de facto; há sempre uma subjectividade na escolha daquele âmgulo, daquela luz ou sombra... não vemos a realidade mas o que o fotógrafo vê dela, e como a vê...
o Arsélio tem essa faculdade de ver, como disse noutro post, a sombra e a luz, a beleza que pode deixar um homem «levemente feliz»!
(confesso que o meu primeiro olhar sobre esta fotografia não a situou de imediato no espaço onde foi tirada... estupidez minha, mas fixei-me no "corredor verde"...)
E só se sente realmente toda esse beleza quando se está dela ausente...
A escola em volta... passos afagando caminhos... o olhar tentando iludir a eternidade.
A escola em volta... passos afagando caminhos... o olhar tentando iludir a eternidade.
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