O homem entra, batendo a porta. Senta-se a uma mesa, perto da porta. Sobre o silêncio que se instalou à sua entrada, ouve-se a voz forte do homem:
Já há moelas de coelho?
Ninguém responde. Passado o tempo preciso para nada ser resposta, em voz baixa, a todos, a dona do café diz:
Rua!
Saímos todos.
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