Leio as notícias de Gaza. Contam-se os rockets, contam-se os bombardeiros, contam-se as casas abatidas, contam-se as vítimas. Perdi a conta aos assassinos? Ou não sei quem são? Talvez nem haja assassinos para contar. Ou talvez sejam incontáveis.
Se pudermos apontar a dedo, podemos contar.
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