Créditos? Mal parados?
Recebi uma mensagem da Helena Alves (obrigado!) com esta entrevista, publicada na in verbis. E li vários outros artigos e opiniões (da imprensa) sobre o mesmo assunto transcritos na revista digital de justiça e sociedade que pode ser lida online no portal verbo jurídico
ainda agora
Os caloiros e veteranos (falsos-pseudo-quase-)contabilistas que vejo aqui da minha varanda andam desde setembro em marchas e gritos e gritinhos, abusos uns dos outros e mais gritinhos, grunhidos estúpidos e mais gritinhos, guinchos e mais gritinhos etc. Hoje, sábado, pelas 8 horas da manhã já tinham comparecido à chamada de um deus qualquer, uns com as t-shirts de caloiros que é preciso integrar na boçalidade (pelos vistos dominante) de uma certa (in)disciplina e na obediência que só pode ser testada na cedência aos mais estúpidos dos estúpidos de negro capados. Muitos deles ou todos estarão de acordo com o governo da praxe e o governo da maldição nacional e andam há meses a repetir para si mesmos que devem ser austeros no sentido de íntegros à telmo e limitações de homens ou mulheres de estado ineressante no sentido paulatino ou do gaspar coelho. O governo também foi eleito por um povo praxado que ouviu promessas de integração para receber esta sova que é em tudo contrária ao prometido. Ou não e estou eu a reinventar esses discursos dos predadores mentirosos. Estas integrações baseadas em códigos da praxe só podiam dar nisto. Está tudo bêbedo desde a juventude... partidária em que se dedicaram ao garimpo e à garupa que o governo da nação é. Tornaram-se especialistas no ar de fato compenetrado. Treinaram a pose e posam. Se o país fosse a cidade onde vivo, diria que tínhamos chegado ao fim da linha e de algum modo contribuído para a possibilidade dos jotas, mestres do salgado e chefes das tunas formarem um governo da nação. Pelos vistos credível aos olhos sensíveis dos cegos mercados surdos a todos os apelos da razão pura e da razão prática, desde que, como vendilhões e vilões ao tempo de cristo, foram expulsos do templo. Nunca morreram. Foram 'offshore stormers', especuladores económicos, banqueiros filosóficos e co-gestores de organizações financeiras e escandaleiras internacionais, empreendedores sabe-se lá de que empreendimentos, administradores de falências, trabalhadores de grupos de trabalho de alto nível, thinktankers, analistas de gráficos viciados, ratos, goldmen, sachs e zundapps.. E agora voltaram. Voltam sempre como predadores. Podem ser caçados, como sempre
é a cor da luz do outono...
é a cor que os meus olhos veem,
fiapos de luz levados pelo vento
e chuva de prata como espadas
na lua que de mim se esquiva e
bem se vê a morte na água tinta
brilhos castanhos fumo e fogo os
deste outono de gumes de cobre
mais nada habita a vida lenta indo
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