é a cor que os meus olhos veem,
fiapos de luz levados pelo vento
e chuva de prata como espadas
na lua que de mim se esquiva e
bem se vê a morte na água tinta
brilhos castanhos fumo e fogo os
deste outono de gumes de cobre
mais nada habita a vida lenta indo
1 comentário:
belo texto,de belas imagens outonais!
abraço, Arsélio.
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