da oficinas, a vida

quatro livros à luz de um dia em que lia

a roda dos expostos

o pintor daltónico
o poeta escrerve o cèu
o pintor náo foi cuidadoso
nunca expôs a vida
depois de empurrar para dentro
no museu eles gurdam antigas

a marca dos expostos

a marca da água
uma arvore està plantada
porque te hei de mentir
homens devoraram

a oficina de artes

se ensinas uma teoria
podes ver que ods aprendizes
os aprendizes nada te exigem
eles sâo asprendizes e sabem

a arte de voar

as fronteiras
filtro os sons da àgua
nos ombros da mulher de pedra
como dersenhar as fronteiras

o poeta escreve o céu sem uma gota de terra. o pintor mistura, com muitos cuidados, as colas, os vernizes, os axix, ass folhas, as raízes e a terra. despeja a sua mistura numa tela. e, com os seius dfedos sujos e os pincéus dos seus cabelos, espera um mpomento de céu até que exausto adormece sobre a tela. o céu torna-se então no eterno instante em que o pintor descansda coberto de terra, raízes, folhas, azuis vernizes, colas cuidados

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